(Emile H. Gauvreay)
Queremos devolver essa sensação de completude às nossas histórias!! Filhos da natureza plena e exuberante, devemos resgatar esta herança ancestral para aprender a conduzir o sentido de abundância e estado de presença em nossas vidas!!!
Sim, devemos presenciar a vida que estamos levando... Sair do automático para a plenitude da abundância: libertar-se dos medos, das culpas e das sensações de insegurança que não deixam ir em frente!
Um bom motivo para inspirar-se nos princípios da abundância é dedicar-se a algum tipo de atividade que te permita ser livre:
A melhor forma de viver é experimentar como viver...
Ao invés de experimentar, sentir, saborear, absorver, construir... queremos consumir objetos feitos pelos outros e reduzir nossa capacidade de conhecimento ao pensamento vindo de fora.
* Esquema inspirado em ilustração extraída do livro Consciência e Abundância, de Paulo Roberto da Silva.
Por que isso acontece?
Não bastasse, estamos impregnados de uma visão fragmentada que nos afasta da sensação de Unidade com o Todo. Passamos a enxergar a realidade pela lente embaçada de especialistas, eleitos os “donos da verdade” sobre como viver...
É neste contexto que o paradigma da separação explica o mundo, a sociedade e o corpo humano pela simples soma de suas partes. Assim, para cada saber, prática ou ação, existe um tipo de conhecimento específico a ser consultado e utilizado.
O sentimento de Unidade com o Todo abundante deixa de fazer sentido. Desse modo, tornamo-nos dependentes desta forma dualista de obter conhecimento.
Alienados do Todo, dedicamos nossas vidas para nos identificar com um determinado tipo de trabalho, muitas vezes sem qualquer tipo de significado para nós. Somos conduzidos a ser mais especialistas no Planeta.
Se delegamos nosso poder pessoal e alienamos toda a capacidade interna de discernimento e autoconsciência... para dar valor ao que está do lado de fora, ficamos vazios por dentro.
Tornamo-nos, então, seres de necessidades que “precisamos das coisas e das outras pessoas” para sermos completos. Deixamos de ser responsáveis pela própria vida, porque esquecemos de ser simples e tornamo-nos ausentes da nossa própria história!
Isso acontece quando esvaziamos para as possibilidades infinitas de experimentar a integralidade do conhecimento, em diversos aspectos...
não experimenta, compra pronto!
Morreu e esqueceu de deitar! rs
Vivemos em meio às prisões ideológicas e manipulações econômicas características de uma sociedade de massas. No meio deste vendaval, será uma grande virtude discernir o que, de fato, felicita sua alma e te permite caminhar sereno.
Com o tempo, descobrimos que a sensação verdadeira de bem-estar não tem nada a ver com excesso de consumo e acumulação de recursos...
Por uma verdadeira cultura de abundância
(a) buscar mais "ser" ao invés de "ter";
(c) partilhar os excedentes;
(d) não limitar-se ao dinheiro como única moeda existente (trocas de saberes, fazeres e de objetos, voluntariado, construção coletiva, participação em atividades comunitárias);
(e) dedicar tempo para fazer o que tem vontade;
(f) possuir tempo para despertar interesse em aprender coisas novas;
(g) possuir tempo para si mesmo e viver seu próprio auto-cuidado;
(h) obter aprendizado na convivência com os semelhantes e os diferentes;
(i) confundir trabalho com lazer;
(j) não permitir tornar-se escravo da própria vida;
(l) valorizar a simplicidade;
(m) realizar sonhos.
Quando você descobre a si mesmo, passa se dedicar com mestria para realizar sua função neste planeta. Desse modo, é muito mais fácil estar consciente e viver de acordo com a real-idade do presente.
Associar trabalho com alegria é uma dádiva que o tempo confunde, afinal, se trabalhamos ou nos divertimos...
O caminho para a abundância começa dentro de nós. Ele orienta para sermos responsáveis por nós mesmos, viver com autonomia e liberdade para realizar o que amamos de verdade!
Com reflexão para a abundância,
Aline Chaves
Educadora para Sustentabilidade
Olá Aline*
ResponderExcluirGrata pela tua partilha de sabedoria* Reconheço-me, reconheço-te!* <3 : )
Acabei de conhecer o teu blog e facebook e amei* <3
Um abraço de Sol e Mar* Luísa*