Afinal, o que é Alimentação Viva para você?
Para nós, não se trata de um hábito alimentar, muito menos de uma dieta. A Alimentação Viva é um estilo de viver que acompanha os ritmos ecológicos, muda a sua história, re-genera seu corpo e seu olhar sobre o mundo...
O princípio básico da Alimentação Viva é ampliar o conceito de alimento. Passamos a considerar que nos alimentamos de tudo aquilo que nos mantém vivos. Nos alimentos do que comemos, ouvimos, tocamos, cheiramos, respiramos e sentimos... Nos alimentamos do sol, do ar, da água, dos frutos da terra.
Isso significa que alimento vivo é muito mais do que um prato de comida crua. Somos orientados pela vitalidade, pela capacidade de adquirir mais energia vital para preencher nossos campos de energia...
Adoecemos com tudo que nos priva e afasta da sensibilidade para o ambiente natural. Por outro lado, crescemos quando nos conectamos a ambientes e pessoas saudáveis, a partir de experiências criativas em grupo.
Vivemos muito mais e melhor quando praticamos atividades conectadas com o equilíbrio da vida presente em nós mesmos, nos outros seres vivos e na relação com a natureza.
É hora de se alimentar com o corpo todo!
Os outros 10% se alimenta de comida. E que comida mágica!!!!!!!
Ricota de amêndoas germinadas com crackers de linhaças germinadas |
Re-cordar é acordar o coração!
Neste contexto, a alimentação viva surge como um atalho para resgatar a nossa essência original, nossa verdade interior. O nosso alimento volta a representar o nosso alinhamento com a grande Teia da Vida.
O que são Alimentos Vivos?
Todos os seres vivos possuem seus próprios campos de energia. Mas, somente os vegetais conseguem absorver e armazenar luz solar. Isso ocorre pela “ligação energética carbono-hidrogênio” durante o fenômeno da fotossíntese.
Como uma expressão de equilíbrio e complementaridade, todos os animais se alimentam de vegetais com a finalidade de armazenar essa luz solar em seus próprios campos energéticos.
O fato é que os campos de energia existem apenas nos vegetais em estado in natura, ou seja, ainda crus na forma como oferecidos pela natureza. Desse modo, concebe-se que tanto o fogo, como o resfriamento destroem o biocampo e eliminam a vitalidade.
Para isso, desenvolvemos uma culinária que valoriza a vitalidade do alimento sem que para isso tenha que lhe retirar o sabor, a cor, o aroma e, claro, o afeto.... Chamamos de Culinária Viva e dispensamos o fogão e a geladeira, porque resolvemos aproveitar a luz do sol para preparar nosso alimento!
A culinária viva é baseada no consumo de alimentos com vitalidade, a qual está presente nas sementes germinadas, brotos e nos vegetais crus: in natura, desidratados ou fermentados.
Como uma expressão de equilíbrio e complementaridade, todos os animais se alimentam de vegetais com a finalidade de armazenar essa luz solar em seus próprios campos energéticos.
O fato é que os campos de energia existem apenas nos vegetais em estado in natura, ou seja, ainda crus na forma como oferecidos pela natureza. Desse modo, concebe-se que tanto o fogo, como o resfriamento destroem o biocampo e eliminam a vitalidade.
Para isso, desenvolvemos uma culinária que valoriza a vitalidade do alimento sem que para isso tenha que lhe retirar o sabor, a cor, o aroma e, claro, o afeto.... Chamamos de Culinária Viva e dispensamos o fogão e a geladeira, porque resolvemos aproveitar a luz do sol para preparar nosso alimento!
Bobó de abóbora com banana da terra e grão de bico germinado |
Pães, chips e patês com energia vital |
Alimentação viva é vida!
Classificação dos alimentos de acordo com energia vital:
(a) alimentos biogênicos: aumentam a vida presente no corpo humano, reforçam a vitalidade das células e promovem a regeneração constante (sementes germinadas e brotos);
(b) alimentos bioativos: são capazes de ativar a vida e complementam a alimentação biogênica (vegetais frescos e crus);
(c) alimentos bioestáticos: diminuem a vida e garantem o funcionamento mínimo do organismo (vegetais envelhecidos pelo tempo, alimentos cozidos, congelados e refinados); e
(d) alimentos biocídicos: destroem a vida e geram doenças (alimentos irradiados ou alimentos sintéticos, produzidos com presença de substâncias conservantes, acidulantes, estabilizantes e aromatizantes).
E o mais importante: seja feliz com a sua escolha de vida!
(c) alimentos bioestáticos: diminuem a vida e garantem o funcionamento mínimo do organismo (vegetais envelhecidos pelo tempo, alimentos cozidos, congelados e refinados); e
(d) alimentos biocídicos: destroem a vida e geram doenças (alimentos irradiados ou alimentos sintéticos, produzidos com presença de substâncias conservantes, acidulantes, estabilizantes e aromatizantes).
E o mais importante: seja feliz com a sua escolha de vida!
Apostila de Alimentação Viva para iniciantes:
Clique na imagem e confira!
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Muito interessante essa informações precisamos nos alimentar mais dessa energia ou seja dos alimentos vivos,
ResponderExcluirCertamente... precisamos aprender a nos alimentar de VIDA!
Excluirbeijos e muita PAZ para você!
Adorei as receitas. Parabéns pelo trabalho! Abraços
ResponderExcluirGratidão Mari!
ExcluirPaz no coração
Olá, Bom dia!!! Já tinha ouvido falar sobre Alimentação Viva com a Ana Branco - PUC/Rio.
ResponderExcluirAmei sua casa e tudo o que compartilha. Obrigada!
Um abraço,
Elisângela